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Musicology Reviews in Brazil For the first time in years brazilian press pays attention to Prince.
As far as I know, Veja, Epoca and now Istoe (link below) are the only ones who have reviewed musicology, the really good news is that all of them are very positive. The only complaint I have besides the many factual errors is that they always seem to follow the points of view of the american reviews. But i geuss that is OK http://www.terra.com.br/i..._festa.htm Música Som de festa Prince faz as pazes com a indústria fonográfica e, no velho estilo, lança o estimulante álbum Musicology Ivan Claudio No período de sua guerra declarada à gravadora Warner Music, o cantor e compositor americano Prince, 45 anos, fez questão de assinar seus álbuns com um símbolo impronunciável. Em público, assumia a atitude performática trazendo escrita no rosto a palavra slave (escravo, em inglês). Intimamente também exagerava. Amigos e empregados só podiam chamá-lo de O Artista, idiossincrasia que levou a imprensa a perversamente tratá-lo de “o artista antes conhecido como Prince”. Após ter se libertado do contrato com a Warner, o músico de Minneapolis reassumiu o nome de nascimento e passou a lançar por seu selo NPG extravagâncias como o álbum triplo Crystal ball (1999) e o instrumental N.E.W.S (2003), este composto de apenas quatro faixas, ambos comercializados só pela internet. Em outros discos, ele ainda se escondeu sob o nome de seu grupo, o New Power Generation. Descontadas as estranhezas, seu talento continuou o mesmo, mas as estratégias o tiraram da mídia. Consequentemente, começou a vender muito menos, embora garanta ter embolsado mais dinheiro do que na época de sua ligação com a multinacional do disco. De volta a uma grande gravadora, a Sony Music, com o estimulante Musicology, Prince não mudou uma gota do estilo. O que já é uma grande notícia. Vem com o mesmo som festeiro, ou seja, uma mistura incandescente de pop, rock, funk, rap, jazz e soul que hoje está na matriz do badalado duo OutKast. Mas não interprete o novo disco como um retorno artístico. Para Prince, a expressão está no índex. “Gostaria de pedir às pessoas para me explicar de onde elas acham que estou voltando”, ironiza. Bem, o certo é que desde a tomada do poder das paradas americanas pelo rap e pelo rhythm’blues açucarado, essa é a primeira vez que Prince galga direto os primeiros lugares da revista Billboard. E, como de hábito, ele dá um show de megalomania. Toca todos os instrumentos e faz todas as vozes na maioria das 12 canções. Entre os raros parceiros, abre exceção para Maceo Parker, habitual colaborador de James Brown. É dele o sax luxuoso que aparece no blues On the couch. A presença de Parker não é gratuita, já que Prince homenageia explicitamente James Brown e também os grupos Earth, Wind & Fire e Sly and The Family Stone na faixa-título. Com sua linha de baixo acompanhada de metais, órgão vintage e vocais marcados por gritinhos e palavras de ordem, a música é um funk à moda antiga. Afinal, Prince se diz formado pela geração de Curtis Mayfield e Marvin Gaye. “Sinto falta de composição. Não tem muita música na produção atual. Apenas groove (balanço).” Daí a ironia do título do CD, que soa como um manual para interessados. Do funk turbinado Life ‘o’ the party ao soul estilo Al Green Dear mr. man, passando pela balada romântica Call my name, Prince se mostra em perfeita forma. © Copyright 1996-2004 Editora Três | |
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I'm impressed...the guy who wrote this must have translated some U.S. review...anyway it's good 2 see Prince on the news here in Brazil...and this time 4 the music and no 4 "changing name". | |
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I dislike writing about people I do not know but, being from Brazil I resent the treatment given to one of the most complete musician of all times. It`s hard to find news about Prince and other good artists or good music in general.
Brazilian music critics only follow trends, they sound rather hyprocrits.If they've written anything about Prince, it is because they can not avoid him this time. The article does not say much, does not analyze anything, it only reports the good things about the album which everyone can see and hear... They were more creative talking about his not so "successiful past" than about Musicology itself. If I want to know anything about Prince, I must seach abroad. Hold on 2 your souls, we got a long way 2 go! | |
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I dislike writing about people I do not know but, being from Brazil I resent the treatment given to one of the most complete musician of all times. It`s hard to find news about Prince and other good artists or good music in general.
Brazilian music critics only follow trends, they sound rather hyprocrits.If they've written anything about Prince, it is because they can not avoid him this time. The article does not say much, does not analyze anything, it only reports the good things about the album which everyone can see and hear... They were more creative talking about his not so "successiful past" than about Musicology itself. If I want to know anything about Prince, I must seach abroad. Hold on 2 your souls, we got a long way 2 go! | |
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I have been living in Brazil for over 7 years now and I do not remember having read a single interesting article on music in the mainstream weekly magazines. They seem that they are written by music business executives.
And, by the way, the record industry here is moribond, killed by piracy. In my home town (a 700.000-people state capital), most if not all record stores have shut down. All you can buy are so-called "generic" CDs at BR$5 a piece (that is less than 2 bucks) sold not-so-clandestinely in the street (in plain sight) - of course the repertoire is narrowed to the best-selling records. David. -- | |
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Yeah, in my town here you cannot even buy Purple Rain in the store, besides Americanas. You can't even find classic albums like Appetite for destruction from guns, or led zeppelin 4. Music stores in Natal sucks big time. | |
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